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Quem precisa pagar aluguel para ter onde morar sabe como é difícil é preciso ter uma renda boa para poder dar conta de tantos gastos fixos no mês. Os aluguéis estão com um preço muito alto fazendo com que as pessoas busquem pela aquisição do imóvel próprio. O que muita gente não sabe é que pode comprar uma casa ou apartamento pelo programa do governo “Minha Casa Minha Vida”.

É justamente esse programa do governo que dá aquele empurrãozinho para que a compra seja realizada de forma segura e dentro do orçamento de quem precisa. O melhor do programa é que ele tem um orçamento para cada tipo de renda, ou seja, as pessoas de baixa renda podem contar com condições diferentes para efetuar a compra do imóvel.

As regras criadas pelo programa Minha Casa Minha Vida foram feitas para oportunizar as famílias de renda baixa, também, por isso não deixa com que as parcelas mensais ultrapassem os 30% do que as famílias recebem mensalmente.

Desde o inicio do programa milhares de famílias já foram beneficiadas e deixaram de pagar aluguel, pois estão investindo em um imóvel que é seu, sem a preocupação que o aluguel vai subir, ou que vai ter que se mudar, porque o proprietário do imóvel pediu o mesmo.

Regras do programa Minha Casa Minha Vida

O programa possui algumas regras que devem ser seguidas, a mais importante delas é que as pessoas que já foram contempladas, anteriormente, por outros programas de habitação do governo, não podem ser candidatos ao Minha Casa Minha Vida.

Outro benefício do programa é que o comprador do imóvel poderá usar o Fundo de Garantia (FGTS) para pagar parcelas em atraso ou para dar como entrada no valor do imóvel.

A primeira parcela da compra do imóvel só será paga depois de 30 dias a partir da data da compra. A parcela poderá ser paga com boleto bancário ou se preferir poderá ser em débito automático para facilitar na hora de efetuar o pagamento.

Faixas de renda do Minha Casa Minha Vida

O programa Minha Casa Minha Vida do Governo Federal apresenta faixas de renda para as famílias poderem escolher na hora da compra do imóvel, de acordo com o que ganha. Confira:

Faixa 1: renda familiar bruta (sem descontos) de até R$ 1.800

Neste caso o governo arca com 90% do valor do imóvel

Os outros 10% podem ser pagos em até 120 prestações mensais (dez anos), que variam de R$ 80 a R$ 270, sem juros

Valor máximo do imóvel para essa faixa etária: R$ 96 mil.

Faixa 1,5: renda familiar bruta de até R$ 2.600

Com subsídio de até R$ 47,5 mil para famílias que possuem rendimento bruto de até R$ 1.200,00.

As famílias que apresentarem renda mensal entre os valores de R$ 1.200 e R$ 2.600, terão o valor do incentivo sendo reduzido de forma progressiva. O restante poderá financiar pelo banco no prazo de até 30 dias, com juros de 5% ao ano. O valor que sobrar poderá ser financiado no prazo de até 30 anos pelo banco os juros cobrados são de 5% ao ano, o valor que pode ser financiado é de até R$ 144 mil.

Faixa 2: nessa faixa a renda familiar bruta não pode passar de R$ 4.000. as famílias que podem participar são aquelas com ganho bruto de até R$ 1.800 reais, nesse caso o subsídio que o programa irá disponibilizar será no valor de R$ 29 mil. Esse subsídio estará disponível para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Nas regiões que compreendem o sul do Brasil e, Espirito Santo e também em Minas Gerais o valor do subsídio oferecido pelo programa será no valor de R$ 26.365 (vinte e seis mil trezentos e sessenta e cinco reais). Para o Centro Oeste, menos Distrito Federal, no Norte e no Nordeste o valor do subsídio oferecido pelo programa Minha Casa Minha Vida é no valor de R$ 23,32 (vinte e três mil e trinta e dois reais).

Famílias que tem renda bruta no valor de R$ 1.800 e R$ 4.000 o valor oferecido pelo custeio vai sendo reduzido de forma progressiva. O restante pode ser financiado com taxas de 6% a 7% ao ano. O valor máximo do imóvel a ser financiado é de R$ 240.000

Faixa 3: nessa faixa etária a renda familiar bruta não pode passar dos R$ 9.000 e nessa faixa o subsídio não pode ser pago, porém os juros são mais baixos comparado com os que são cobrados pelos bancos. A taxa é de 9,16% ao ano. O imóvel para essa faixa etária é de até R$ 300 mil.

Como se cadastrar no Minha Casa Minha Vida

Quem é da faixa 1 precisa se inscrever na prefeitura da sua cidade, ou se tiver, em uma entidade responsável de fazer o cadastro das pessoas na fase inicial. As outras faixas poderão contratar o financiamento diretamente no banco (Caixa Econômica Federal), sendo a Caixa a maior financiadora dos imóveis, os compradores também poderão fazer o financiamento pelo Banco do Brasil.

Critérios para seleção do Minha Casa Minha Vida

Para poder se inscrever será necessário que o interessado se encaixe nos critérios exigidos pela Caixa, são eles:

– Não pode ter renda maior que 9 mil;

– Terá que ser maior de 18 anos;

– Não pode ter participado de nenhum outro programa habitacional;

– Ter trabalhado por três anos com carteira assinada;

– Deverá morar ou trabalhar no município onde fizer a inscrição, por pelo menos um ano;

– Não pode ter nenhum imóvel em seu nome;

– Não poderá estar registrado no SPC ou no Serasa, nem ter protestos em cartórios. Porém tem uma ressalva nesse contrato, pois os únicos negativados que conseguem adquirir o imóvel pelo programa Minha Casa Minha Vida são os que tem renda de até R$ 1.800.

Se você se encaixa em uma das rendas acima poderá se inscrever para comprar a casa própria pelo programa MCMV.

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